domingo, 23 de junho de 2013

A IMPORTÂNCIA DO ESTUDO DE CASO E DO PLANO DE AEE

O professor do AEE é o articulador, facilitador das ações na escola regular, de maneira a facilitar a permanência do aluno com deficiência através de suas ações. Cito algumas atribuições do professor do AEE:
  • ·         Identificar, elaborar, produzir e organizar serviços, recursos pedagógicos, de acessibilidade e estratégias, considerando as necessidades específicas dos alunos; 
  • ·         Reconhecer as necessidades e habilidades do aluno;
  • ·         Produzir materiais tais como textos transcritos, materiais didático pedagógico adequado;
  • ·         Elaborar e executar o plano de AEE, organizando o tipo e tempo dos atendimentos.

O Estudo de Caso é de suma importância para o desenvolvimento do trabalho do professor do AEE, visto que é através do Estudo de Caso, que o professor do AEE consegue ter acesso a vários dados importantes através de todas as etapas do estudo de caso: apresentação do problema, esclarecimento do problema, identificação da natureza do problema e resolução do problema, facilitando na elaboração do Plano Individual do Atendimento.

O Plano do AEE contribui para a aprendizagem e desenvolvimento dos alunos atendidos na Sala de Recurso Multifuncional, pois respeita as características e individualidades de cada aluno. O Plano de AEE é de extrema importância no Atendimento Educacional Especializado, pois através dele é possível traçar objetivos, metodologias e metas a serem alcançadas com o aluno público alvo do AEE. No plano do AEE é necessário ainda incluir dados a respeito de: organização do tempo de atendimento, atividades a serem desenvolvidos, tipos de materiais e jogos a serem confeccionados e/ou comprados, profissionais envolvidos e tipos de parcerias.

Irlanda Nascimento

segunda-feira, 10 de junho de 2013

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Saiba como agir em caso de convulsão. Lembrando que, deve-se sempre acionar o socorro antes de qualquer atitude.

12 coisas para ensinar a seus filhos sobre crianças com deficiência

O melhor presente que eu poderia ganhar nesse dia das mães vem de outras mães e pais. Ensinem seus filhos a ver a deficiência da minha filha como algo natural. Isso pode ser um presente pra você e para o seu filho também.
Infelizmente, como a autora do artigo abaixo, cresci numa sociedade em que as pessoas com deficiência ainda ficavam presas em casa ou em instituições. As poucas crianças com que tive contato eram  como ETs e meus pais nunca falaram sobre esse assunto comigo.
Hoje sou mãe da Amanda, de 8 anos, que tem síndrome de Down.
Felizmente o mundo está mudando e se tornando um lugar para todos. Aproveite essa oportunidade e fale mais com o seu filho sobre o coleguinha com deficiência da escola dele, aproxime-se e estimule a amizade deles. Você vai ver que todo mundo sai ganhando com isso.
Patricia Almeida
Inclusive – Inclusão e Cidadania
12 coisas para ensinar a seus filhos sobre crianças com deficiência
Eu cresci sem conhecer nenhuma outra criança com deficiência além do Adam, um visitante frequente do resort ao qual nossas famílias iam todos os verões. Ele tinha deficiência intelectual. As crianças zombavam dele. Fico envergonhada de admitir que eu zombei também; meus pais não faziam idéia. Eles eram pais maravilhosos, mas nunca pensaram em ter uma conversa comigo sobre crianças com deficiência.
E, então, eu tive meu filho Max; ele teve um AVC no nascimento que levou à paralisia cerebral. De repente, eu tinha uma criança para quem outras crianças olhavam e cochichavam a respeito. E eu desejei tanto que seus pais falassem com elas sobre crianças com deficiência.
Já que ninguém recebe um “manual de instrução sobre paternidade”, algumas vezes, pais e mães não sabem muito o que dizer. Eu entendo perfeitamente; se eu não tivesse um filho com deficiência, eu também me sentiria meio perdida. Então, eu procurei mães de crianças com autismo, paralisia cerebral, síndrome de Down e ocorrências genéticas para ouvir o que elas gostariam que os pais e mães ensinassem a seus filhos sobre os nossos filhos. Considere como um guia, não a bíblia!
1) Pra começar, não tenha pena de mim
“Sim, algumas vezes, eu tenho um trabalhão — mas minha vida não é nenhuma tragédia. Meu filho é um menino brilhante, engraçado e incrível que me traz muita alegria e que me enlouquece às vezes. Você sabe, como qualquer criança. Se você tiver pena de mim, seu filho vai ter também. Aja como você agiria perto de qualquer outro pai ou mãe. Aja como você agiria perto de qualquer criança.”
— Ellen Seidman, do blog “Love That Max”; mãe do Max, que tem paralisia cerebral
2) Ensine seus filhos a não sentir pena dos nossos
“Quando a Darsie vê crianças (e adultos!) olhando e encarando, ela fica incomodada. Minha filha não se sente mal por ser quem ela é. Ela não se importa com o aparelho em seu pé. Ela não tem pena de si mesma. Ela é uma ótima garota que adora tudo, de cavalos a livros. Ela é uma criança que quer ser tratada como qualquer outra criança—independente dela mancar. Nossa família celebra as diferenças ao invés de lamentá-las, então nós te convidamos a fazer o mesmo.”
— Shannon Wells, do blog “Cerebral Palsy Baby”; mãe da Darsie, que tem paralisia cerebral
3) Use o que eles tem em comum
“Vai chegar uma hora em que o seu filhinho vai começar a te fazer perguntas sobre por que a cor de uma pessoa é aquela, ou por que aquele homem é tão grande, ou aquela moça é tão pequena. Quando você estiver explicando a ele que todas as pessoas são diferentes e que nós não somos todos feitos do mesmo jeito, mencione pessoas com deficiências. Mas tenha o cuidado de falar sobre as similaridades também—que uma criança na cadeira de rodas também gosta de ouvir música, e ver TV, e de se divertir, e de fazer amigos. Ensine aos seus filhos que as crianças com deficiência são mais parecidas com eles do que são diferentes.”
— Michelle, do blog “Big Blueberry Eyes”; mãe da Kayla, que tem Síndrome de Down
4) Ensine as crianças a entender que há várias formas de se expressar
“Meu filho Bejjamin faz barulhos altos e bem agudos quando ele está animado. Algumas vezes, ele pula pra cima e pra baixo e sacode os braços também. Diga aos seus filhos que a razão pela qual crianças com autismo ou com outras necessidades especiais fazem isso é porque elas tem dificuldades pra falar, e é assim que elas se expressam quando estão felizes, frustradas ou, algumas vezes, até mesmo por alguma coisa que estão sentindo em seus corpos. Quando Benjamim faz barulhos, isso pode chamar a atenção, especialmente se estamos em um restaurante ou cinema. Então, é importante saber que ele não pode, sempre, evitar isso. E que isso é, normalmente, um sinal de que ele está se divertindo.”
— Jana Banin, do blog “I Hate Your Kids (And Other Things Autism Parents Won’t Say Out Loud)”; mãe de Benjamin, que é autista
5) Saiba que fazer amizade com uma criança especial é bom para as duas crianças
“Em 2000, quando meu filho foi diagnosticado com autismo, eu tive muita dificuldade em arrumar amiguinhos para brincar com ele. Vários pais se assustaram, a maior parte por medo e desconhecimento. Fiquei sabendo que uma mãe tinha medo do autismo do meu filho ser “contagioso”. Ui. Treze anos mais tarde, sou tão abençoada por ter por perto várias famílias que acolheram meu filho de uma forma que foi tão benéfica para o seu desenvolvimento social. Fico arrepiada só de pensar nisso. A melhor coisa que já ouvi de uma mãe foi o quanto a amizade com o meu filho foi importante para o filho dela! Que a sua proximidade com o RJ fez dele uma pessoa melhor! Foi uma coisa tão bonita de se dizer. Quando tivemos o diagnóstico, ouvimos que ele nunca teria amigos. Os amigos que ele tem, agora, adorariam discordar. Foram os pais deles que facilitaram essa amizade e, por isso, serei eternamente grata.”
— Holly Robinson Peete, fundadora (com o marido Rodney Peete) da Hollyrod Roundation; mãe do RJ, que é autista (é ele, na foto abaixo, com sua irmã Ryan)
6) Encoraje seu filho a dizer “oi”
“Se você pegar seu filho olhando pro meu, não fique chateada — você só deve se preocupar se ele estiver sendo rude, mas crianças costumar reparar umas nas outras. Sim, apontar, obviamente, não é super educado, e se seu filho apontar para uma criança com deficiência, você deve dizer a ele que isso é indelicado. Mas quando você vir seu filho olhando para o meu, diga a ele que a melhor coisa a fazer é sorrir pra ele ou dizer “oi”. Se você quiser ir mais fundo no assunto, diga a ele que crianças com necessidades especiais nem sempre respondem da forma como a gente espera, mas, ainda assim, é importante tratá-las como tratamos as outras pessoas.”
— Katy Monot, do blog “Bird On The Street”; mãe do Charlie, que tem paralisia cerebral.
7) Encoraje as crianças a continuar falando
“As crianças sempre se perguntam se o Norrin pode falar, especialmente quando ele faz seu “barulhinho alto característico”. Explique ao seu filho que é normal se aproximar de outra criança que soa um pouco diferente. Algumas crianças podem não conseguir responder tão rápido, mas isso não significa que elas não têm nada a dizer. Peça ao seu filho para pensar no seu filme favorito, lugar ou livro—há grandes chances da outra criança gostar disso também. E a única forma dele descobrir isso é perguntando, da mesma forma que faria com qualquer outra criança.”
 Lisa Quinones-Fontanez, do blog “Autism Wonderland”; mãe do Norrin, que é autista
8) Dê explicações simples
“Algumas vezes, eu penso que nós, pais, tendemos a complicar as coisas. Usando algo que seus filhos já conhecem, que faça sentido pra eles, você faz com que a “necessidade especial” se torne algo pessoal e fácil de entender. Eu captei isso uns anos atrás, quando meu priminho me perguntou “por que o William se comunicava de forma tão diferente dele e de seus irmãos”. Quando eu respondi que ele simplesmente nasceu assim, a resposta dele pegou no ponto: “Ah, assim como eu nasci com alergias”. Ele sabia como era viver com algo que se tem e gerenciar para viver diariamente. Se eu tivesse dito a ele que os músculos da boca de William tem dificuldade em formar palavras, o conceito teria se perdido na cabeça dele. Mas alergia fazia sentido pra ele. Simplicidade é a chave.”
— Kimberly Easterling, do blog “Driving With No Hands”; mãe do William e da Mary, ambos com Síndrome de Down
9) Ensine respeito às crianças com seus próprios atos
“Crianças aprendem mais com suas ações que com suas palavras. Diga “oi” para a minha filha. Não tenha medo ou fique nervosa perto dela. Nós realmente não somos tão diferentes de vocês. Trate minha filha como trataria qualquer outra criança (e ganhe um bônus se fizer um comentário sobre o lindo cabelo dela!). Se tiver uma pergunta, faça. Fale para o seu filho sobre como todo mundo é bom em coisas diferentes, e como todo mundo tem dificuldades a trabalhar. Se todo o resto falhar, cite a frase do irmão de Addison: “bem, todo mundo é diferente!”.”
— Debbie Smith, do blog “Finding Normal”; mãe de Addison, que tem Trissomia 9
10) Ajude as crianças a ver que, mesmo crianças que não falam, entendem
“Nós estávamos andando pelo playground e a coleguinha da minha filha não parava de encarar o meu filho, que é autista e tem paralisia cerebral. Minha filha chamou a atenção da colega rapidinho: “Você pode dizer “oi” pro meu irmão, sabe? Só porque ele não fala, não significa que ele não ouve você”. Jack não costuma falar muito, mas ele ouve tudo ao redor dele. Ensine aos seus filhos que eles devem sempre assumir que crianças com deficiência entendem o que está sendo dito, mesmo sem poderem falar. É por isso que eles não vão dizer “o que ele tem de errado?”, mas poderão até dizer “Como vai?”.”
— Jennifer Byde Myers, dos blogs “Into The Woods” e “The Thinking Person’s Guide To Autism”; mãe do Jack, que tem autismo e paralisia cerebral.
11) Inicie uma conversa
“Nós estávamos no Museu das Crianças e um garotinho não parava de olhar para Charlie com seu andandor, e a mãe dele sussurrou em seu ouvido para não encarar porque isso era indelicado. Ao invés disso, eu adoraria que ela tivesse dito “esse é um andador muito interessante, você gostaria de perguntar ao garotinho e à sua mãe mais a respeito dele?”.”
— Sarah Myers, do blog “Sarah & Joe (And Charlie Too!)”; mãe do Charlie, que tem paralisia cerebral
12) Não se preocupe com o constrangimento
“Vamos combinar de não entrar em pânico caso seu filho diga algo embaraçoso. Você sabe, tipo se nós estivermos na fila do Starbucks e o seu filho olhar para a Maya e pra mim e disser algo como “Eca! Por que ela está babando?” ou “Você é mais gorda que a minha mãe”. Embora esses não sejam exemplos de início de conversas ideais, eles mostram que o seu filho está interessado e curioso o suficiente para fazer contato e perguntar. Por favor, não gagueje um “mil desculpas” e arraste seu filho pra longe. Vá em frente e diga baixinho o pedido de desculpas, se você quiser, mas deixe-me aproveitar a oportunidade: vou explicar a parte da baba e apresentar Maya e contar da paixão dela por crocodilos, e você pode ser a coadjuvante no processo, dizendo “lembra quando nós vimos crocodilos no zoológico?” ou coisa parecida. Quando chegarmos ao caixa, o constrangimento vai ter passado, Maya terá curtido conhecer alguém novo, e eu terei esperanças de que seu filho conseguiu ver Maya como uma criança divertida, ao invés de uma “criança que baba”. (E eu irei simplesmente fingir que não ouvi a parte do “mais gorda que a minha mãe”).”
 Dana Nieder, do blog “Uncommon Sense”; mãe da Maya, que tem uma síndrome genética não diagnosticada
Traduzido por Andréa Werner, do blog “Lagarta Vira Pupa“, com revisão de Patricia Almeida
Por Ellen Seidman, do blog “Love That Max

TDAH

Autismo


Síndromes

Surdez

A utilização do símbolo no veículo, é facultativo e voluntário, e tem como objetivo alertar aos demais condutores a presença de pessoa com deficiência auditiva ao volante. Devendo, o símbolo, ser fixado no vidro traseiro do veículo, para informar que qualquer solicitação deve ser feita por meio dos faróis altos.
O adesivo também pode ser colocado no vidro dianteiro, para facilitar a identificação por agentes de trânsito e demais autoridades de trânsito no momento da abordagem.






Deficiência Intelectual

Deficiência Visual

Sites e blogs

Sites e blogs

Sugestão de tecnologia Assistiva para confeccionar

http://www.atividadeeduca.com/ Atividades educativas          

EAD

A Educação à distância ou virtual ocorre através da mediação das tecnologias (internet, videoconferência, teleconferência, etc.) de maneira a facilitar o contato entre professor/aluno favorecendo o processo de aprendizagem. Na medida em que avançam as tecnologias de comunicação virtual, o conceito de presencialidade também se altera, pois há um intercâmbio entre todos os envolvidos no processo de construção do conhecimento. A educação on-line ocorre em diversas situações, como por exemplo, quando o quantitativo de pessoas a realizar o curso é um número bastante expressivo, ou em algumas universidades integram nas aulas presenciais atividades virtuais, flexibilizando tempo e espaço. Através da Educação online é possível compartilhar vivências e experiências, esclarecer dúvidas, fazer pesquisas, etc. 
“Com a educação on-line, com o avanço da velocidade de conexão pela Internet, pela TV digital e pelo celular de terceira geração, teremos tanto a massificação semelhante à de boa parte dos cursos superiores presenciais como novas formas interessantes de aprender continuamente, presencial e virtualmente; teremos materiais prontos focados no professor e outros em contínua construção, com intensa participação dos alunos. É ainda prematuro definir padrões pedagógicos na educação a distância, porque estamos em fase de experimentação de vários modelos, formatos, que também afetam ao ensino presencial.” JOSÉ MANUEL MORAN 
Um curso de educação a distância tem como objetivo principal ser bem elaborado (organizado) e flexível. Através da organização é possível gerenciar tempo, conteúdo a ser estudado e possíveis divergências. Já com a flexibilização é possível adaptar-se as diferenças individuais, integrar e respeitar as diferenças e os contextos culturais. 

Enfim, para que haja sucesso em um curso online é necessário principalmente que se tenha um bom educador, aberto ao diálogo; um aluno interessado e motivado, de maneira que tornem parceiros no intercâmbio e interação mútua entre professor/aluno. 

Pesquisa sobre Educação Inclusiva

A Inclusão na verdade é um movimento mundial de luta das pessoas com deficiências e seus familiares na busca dos seus direitos e lugar na sociedade. Através da busca da garantia do acesso, da permanência e da qualidade de educação a todas as pessoas e a realidade da práxis pedagógica, no interior das escolas, na vivência humana e pedagógica junto a essas pessoas com deficiência. 
A política de educação inclusiva, implementada pelo MEC, tem como objetivo a garantia do acesso destes à escolarização, a implementação das condições de acessibilidade necessárias e o fortalecimento dos serviços da educação especial como a criação do Atendimento Educacional Especializado, que visa promover meios de acesso de maneira a minimizar as barreiras para que o aluno participe de forma plena, considerando suas necessidades específicas. É necessário que seja considerando ainda vários aspectos, inclusive o papel do professor da classe comum, pois a escola está estruturada para trabalhar com a homogeneidade e nunca com a diversidade.  Nesse sentido, é preciso compreender que são necessárias profundas mudanças na forma de pensar e agir da sociedade e, em específico, da comunidade escolar. O aluno não deve ser concebido como um “deficiente” que não é capaz de aprender.

FONTE: 
Os desafios da inclusão escolar no Século XXI
http://www.bengalalegal.com/desafios

A Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva
http://www.slideshare.net/guest3d615bd/o-atendimento-educacional-especializado-aee-nas-escolas

Educação Inclusiva
http://educador.brasilescola.com/trabalho-docente/educacao-inclusiva.htm

Educação Inclusiva – educação de qualidade para todos
http://educacaoinclusiva-seo.blogspot.com.br/

downloads

·         “Coleção a Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar”

Encontrará vários materiais disponíveis para pesquisa. localize: Coleção "A Educação Especial na Perspectiva da Inclusão Escolar" (São 10 Fascículos)

  • Resolução Nº 4, de 2 de outubro de 2009 (formato PDF - 03 páginas) 

  • Política Nacional de Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva (formato PDF - 19 páginas) 
  • Decreto 7.611 de 17 de novembro de 2011